segunda-feira, 31 de maio de 2010

Diamante de Sangue!

Me deparo com a estranhesa disto tudo...
O grito de agônia, pedindo socorro...
Sangue derramado pelo esgoto...
A lágrimas se secam por si só...

Tudo no mais formoso encontro...
Encontro de dor, encontro de fúria....
Tanta desordem, comove a luxúria...
Que ali não esta....

Manisfesto pela vida...
Tão triste e tão fria...
Deste Diamante de Sangue...
Que se nunca acabará.


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