segunda-feira, 13 de junho de 2011

Rimas que não são rimas!

Onesto - Grafiteiro e Artista Plástico.

Veio bailar com o bailado mais bailarino do baile.
Trouxe flores floridas, feitas margaridas com cheiro de rosas.
Vestido com brilho sem brilho sobre o brilho, brilha como luminárias sobre o sol.
Peste do capeta, encapetado, desvairado sobre a mente do menino mal amado.
Crer que a fé do feioso bonito feito este rapariga de um só pé, ser maior que o coração do príncipe do Egito vencendo o gigante.
Cruz credo, cruz desta encruzilhada que atrapalha este caminho que nunca se da para atravessar a quinta avenida, depois desta curva.
Sabes se Deus, se existe uma regra para escrita quando se trata somente da junção do lápis, com o papel e o coração, deste irmão que tanto ler mais a bíblia que o bispo.
Já lhe disseram que o bispo também ama?
E que ama mais uma mulher além de sua mãe que lhe deu a luz?
Isso ser mais que belo do belo, da beleza assassinando a imperfeita das perfeitas imperfeições.

Um comentário:

  1. olhe senhorita que esse seu texto esta uma maravilha visual, tem uma velocidade gostosa de uma história que vai acontecendo no instante em que se lê, e vai reacontecendo. E o melhor é que tem toda a doçura da escrevente. "Sabes se Deus, se existe uma regra para escrita quando se trata somente da junção do lápis, com o papel e o coração"

    Pensées lindos!

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